Missing

In the night all that i miss still your kiss

voices all the other samples of understanding

keep me hunting on the memories of past few hours

when you stood there.

O que me falta a noite é a presença de todos meus entes carentes dos que precisam de mim e a quem não posso atender. Sinto a solidão dos que se foram a alguns dias, da moça de olhos verdes que levou minhas roupas, dos pais que atenciosamente passaram e da irmã que ainda irá a sampar. Temo então pelo futuro em que ainda não estarei presente, e que pode ser solitário e frio como a noite que só eu suporto bem, e eu ainda tremo.

Published in: on janeiro 18, 2010 at 2:11 am  Deixe um comentário  
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Morte Natal

Boa noite, é o fato de um dia bem acabado. como aquele que morre de tiro fatal a morte natal é calma embora não instantanea. Nenhum fim me parece ruim o alivio vem mais cedo ou tarde, o alivio é nossa covardia mais natural. Impossível sofrer eterno o que passou. Quando o que passou não acaba, nos acabamos com ele para que, este, tenha alivio. É 2/01/2010  , me parece ainda 2009 sofro ainda por não querer começar de novo um ano já planejado. Penso hoje no maior presente : os fatos do novo o novo em fatídicos saltos vermelhos de sangue. O novo virá hoje a noite e com um dois ou talvez 3 tiros me atire de 2009. O novo me matará hoje! velho, entulhado nas lembranças do que fui, 2009, e do que planejei, 2010. Me acabo hj para encorporar a veste do assassino que hoje me matará calma e pacificamente como quando tiro 1 2 ou 3 desejos de mim.Boa é a noite.

Published in: on janeiro 2, 2010 at 7:04 pm  Comments (1)  

Boas letras musicais

Não gosto muito muito da ana carolina enquanto compositora mas digamos que no meu repertório ela está em “Tem potencial”

Confesso acordei achando tudo indiferente
Verdade acabei sentindo cada dia igual
Quem sabe isso passa, sendo eu tão inconstante
Quem sabe o amor tenha chegado ao final

Não vou dizer que tudo é banalidade
Ainda há surpresas mas eu sempre quero mais
É mesmo exagero, vaidade!
Eu não te dou sossego, eu não me deixo em paz

Não vou pedir a porta aberta, é como olhar pra trás
Não vou mentir em tudo que falei, eu sou capaz
Não vou roubar teu tempo, eu já roubei demais

Tanta coisa foi acumulando em nossa vida
Eu fui sentindo falta de um vão pra me esconder
Aos poucos fui ficando mesmo sem saída
Perder vazio é empobrecer

Não vou querer ser o dono da verdade
Também tenho saudade mas já são quatro e tal
Talvez eu passe um tempo longe da cidade
Quem sabe eu volte cedo ou não volte mais

Published in: on outubro 8, 2009 at 1:29 am  Deixe um comentário  
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Ajuda Para Internet GVT

Eu tive problemas para que a internet gvt aqui em casa funcionasse de primeira. Para quem tiver o mesmo problema a minha experiência:

Windows XP

Modem Thonsom TG508

Link 10Mb

São José SC

Em conexões de rede clicando na conexão local configurada anteriormente na guia suporte o ip era 192.168.0.1 embora no manual  fosse 192.168.1.1 e não era exibido número de gateway. Para arrumar, na guia geral clique em propriedades na caixa que mostra” esta conexão usa estes itens:”

selecione Protocolo TCP/IP

Clique em propriedades na janela que abrir, clique em obter um endereço ip automaticamente

dê ok, ok novamente  e

está pronto.

😀

Published in: on setembro 25, 2009 at 11:47 pm  Comments (1)  
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Medo

Miedo
Lenine
Composição: Pedro Guerra/Lenine/Robney Assis
Tienen miedo del amor y no saber amar
Tienen miedo de la sombra y miedo de la luz
Tienen miedo de pedir y miedo de callar
Miedo que da miedo del miedo que da
Tienen miedo de subir y miedo de bajar
Tienen miedo de la noche y miedo del azul
Tienen miedo de escupir y miedo de aguantar
Miedo que da miedo del miedo que da
El miedo es una sombra que el temor no esquiva
El miedo es una trampa que atrapó al amor
El miedo es la palanca que apagó la vida
El miedo es una grieta que agrandó el dolor
Tenho medo de gente e de solidão
Tenho medo da vida e medo de morrer
Tenho medo de ficar e medo de escapulir
Medo que dá medo do medo que dá
Tenho medo de acender e medo de apagar
Tenho medo de esperar e medo de partir
Tenho medo de correr e medo de cair
Medo que dá medo do medo que dá
O medo é uma linha que separa o mundo
O medo é uma casa aonde ninguém vai
O medo é como um laço que se aperta em nós
O medo é uma força que não me deixa andar
Tienen miedo de reir y miedo de llorar
Tienen miedo de encontrarse y miedo de no ser
Tienen miedo de decir y miedo de escuchar
Miedo que da miedo del miedo que da
Tenho medo de parar e medo de avançar
Tenho medo de amarrar e medo de quebrar
Tenho medo de exigir e medo de deixar
Medo que dá medo do medo que dá
O medo é uma sombra que o temor não desvia
O medo é uma armadilha que pegou o amor
O medo é uma chave, que apagou a vida
O medo é uma brecha que fez crescer a dor
El miedo es una raya que separa el mundo
El miedo es una casa donde nadie va
El miedo es como un lazo que se apierta en nudo
El miedo es una fuerza que me impide andar
Medo de olhar no fundo
Medo de dobrar a esquina
Medo de ficar no escuro
De passar em branco, de cruzar a linha
Medo de se achar sozinho
De perder a rédea, a pose e o prumo
Medo de pedir arrego, medo de vagar sem rumo
Medo estampado na cara ou escondido no porão
O medo circulando nas veias
Ou em rota de colisão
O medo é do Deus ou do demo
É ordem ou é confusão
O medo é medonho, o medo domina
O medo é a medida da indecisão
Medo de fechar a cara
Medo de encarar
Medo de calar a boca
Medo de escutar
Medo de passar a perna
Medo de cair
Medo de fazer de conta
Medo de dormir
Medo de se arrepender
Medo de deixar por fazer
Medo de se amargurar pelo que não se fez
Medo de perder a vez
Medo de fugir da raia na hora H
Medo de morrer na praia depois de beber o mar
Medo… que dá medo do medo que dá
Medo… que dá medo do medo que dá

SALVE LENINE – TALENTO

Published in: on setembro 19, 2009 at 9:56 pm  Deixe um comentário  

Poesia Álvaro de Campos

Conclusão a sucata!… Fiz o Cálculo
de Álvaro de Campos
Conclusão a sucata !… Fiz o cálculo,
Saiu-me certo, fui elogiado…
Meu coração é um enorme estrado
Onde se expõe um pequeno animálculo…

A microscópio de desilusões
Findei, prolixo nas minúcias fúteis…
Minhas conclusões práticas, inúteis…
Minhas conclusões teóricas, confusões…

Que teorias há para quem sente
O cérebro quebrar-se, como um dente
Dum pente de mendigo que emigrou ?

Fecho o caderno dos apontamentos
E faço riscos moles e cinzentos
Nas costas do envelope do que sou…

Published in: on agosto 31, 2009 at 10:42 pm  Deixe um comentário  
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Hello world!

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Published in: on agosto 31, 2009 at 10:41 pm  Comments (1)